
Se você é creator ou infoprodutor, provavelmente já viveu uma cena parecida: você lança um curso, uma mentoria, uma comunidade… a galera compra, comenta, marca nos stories e, do nada, começam a aparecer perguntas tipo:
Isso não é “só empolgação da audiência”. É um sinal bem claro de que sua marca está criando pertencimento. E quando existe pertencimento, vender produtos físicos faz muito sentido: a pessoa está comprando uma forma de se sentir parte do que você construiu.
Nos últimos anos, muitos creators já entenderam que não dá pra depender de uma única fonte de receita (ou de um único canal). E junto com esse movimento, cresce a vontade de construir algo mais sólido: marca + comunidade + produtos.
E aqui vem uma virada importante: produtos físicos não precisam ser complicados.
Por muito tempo, vender físico era sinônimo de:
Ou seja: um trabalho que, na prática, tirava o creator do que ele faz de melhor: criar conteúdo e vender para a audiência.
Hoje, já dá para fazer diferente. Com modelos como print on demand, dá pra colocar uma linha de produtos físicos personalizados no ar sem investir em estoque, produção ou logística, e focar no que realmente move o negócio: sua audiência e sua comunicação.
A proposta deste artigo é exatamente essa: mostrar como creators podem transformar audiência em marca (de verdade) com produtos físicos, sem aumentar a complexidade do negócio.
Ao longo do texto, a gente vai passar por:
No fim, você vai ter um mapa bem prático para começar, mesmo que sua operação hoje seja “eu + conteúdo + Hotmart”.
Vender produtos físicos para a própria audiência funciona muito bem por um motivo simples: você já tem atenção e confiança. Diferente de uma loja “fria”, onde a pessoa ainda está te conhecendo, o creator começa com uma vantagem enorme: a audiência já entende quem você é, no que você acredita e por que te acompanha.
A partir daí, os produtos físicos viram uma extensão natural do que você já entrega.
Quando a pessoa compra seu curso, mentoria ou assinatura, ela já está dizendo “eu confio”. Um produto físico pode entrar como complemento e aumentar o valor da compra de um jeito bem orgânico: livro físico do método, planner da rotina, camiseta da comunidade, caneca do bordão, kit para praticar, e por aí vai.
E o mais legal: muitas vezes você não precisa criar um novo projeto gigante. Um único produto bem escolhido já pode elevar bastante o resultado.
Creator forte não é só “conteúdo bom”. É identidade. É a pessoa sentir que faz parte de algo.
Quando alguém usa uma camiseta, leva uma garrafa, posta um unboxing ou deixa um planner na mesa, aquilo vira uma “presença” sua no dia a dia. É diferente do digital, que acontece e some. O físico fica, aparece e vira conversa.
Produto físico puxa comportamento automaticamente:
Isso gera stories, fotos, reposts, comentários… e vira prova social, que é um dos combustíveis mais fortes para vender mais (inclusive o seu digital).
Quem vive só de publi ou só de lançamento sente na pele: tem mês ótimo e mês difícil. Ter produtos físicos é uma forma de criar mais uma fonte de receita, que pode rodar com campanhas simples, datas específicas e até coleções limitadas.
Nos próximos anos, a régua sobe: creators que se destacam vão ser os que conseguem transformar audiência em negócio com marca própria, e não só em “perfil com muitos seguidores”.
E marca própria combina com produto físico porque:
“Tá, mas eu não quero virar uma operação logística”
Boa notícia: você não precisa. Hoje existem caminhos para vender físico sem estoque e sem dor de cabeça, usando modelos como print on demand e integrações que deixam a parte operacional nos bastidores.
No próximo tópico, a gente entra justamente nisso: quais modelos (bundle, order bump, drops) costumam funcionar melhor para creators e como escolher o melhor para o seu momento.
Quando um creator começa a vender produto físico, o maior erro é pensar: “vou abrir uma lojinha com 30 itens”.
Na prática, quase sempre dá mais certo começar com um modelo simples, fácil de comunicar e que encaixa na sua estratégia atual (curso, comunidade, conteúdo diário, lançamentos). Veja alguns formatos que mais funcionam:
Pensa assim: o digital entrega o conhecimento e o físico vira a “peça de apoio”.
Exemplos de bundle que fazem sentido:
Por que funciona:
Aqui a ideia é: a pessoa já ia comprar seu produto principal. No checkout, você oferece um físico como um “extra” rápido, fácil de aceitar.
Boas opções de bump:
Por que funciona:
Drop é quando você abre por um período curto (ou com quantidade limitada), vende rápido e fecha. Isso combina muito com creator porque vira evento e conteúdo.
Quando usar:
Por que funciona:
Assinatura é ótima, mas só funciona bem quando existe uma entrega recorrente que a pessoa realmente quer manter.
Exemplos que podem fazer sentido:
Por que funciona:
Se você quer decidir rápido, pensa assim:
E uma dica bem prática: comece com 1 modelo e 1 produto, aprenda rápido e só depois expanda. Crescer com clareza é bem melhor do que abrir um monte de opção e confundir a audiência.
Antes de pensar em “qual produto está na moda”, vale um filtro simples: o melhor produto físico para creator é aquele que a audiência usa com frequência e que reforça a identidade da comunidade.

Pra facilitar, aqui vai um jeito bem prático de escolher.
Se o produto passar nesses pontos, geralmente é um bom começo:
Esses são, geralmente, os produtos que mais fortalecem comunidade e identidade:
Quando vale a pena: se você tem bordões, frases internas, uma estética forte, ou uma comunidade que gosta de “vestir a camisa”.
Aqui o produto vira “companhia” do conteúdo:
Quando vale a pena: se seu conteúdo entra na rotina da pessoa: produtividade, estudos, trabalho, lifestyle.
Perfeito para creators de educação, marketing, finanças, desenvolvimento pessoal etc.:
Quando vale a pena: quando você tem um método claro e a audiência quer algo “na mão” para acompanhar.
Esses produtos aumentam muito a percepção de valor quando fazem a pessoa “começar mais rápido”:
Quando vale a pena: quando sua audiência precisa de “equipamento” pra praticar o que você ensina.
Se você quer começar do jeito mais seguro possível, eu sugiro essa ordem:
E o pulo do gato: não é só escolher o produto, é escolher a ideia do produto. A frase, o símbolo, o nome da comunidade, a mensagem.
Uma das formas mais fáceis de entender “como isso funciona na vida real” é olhar quem já fez. Repare que os caminhos mudam um pouco de creator para creator, mas a lógica é sempre parecida: pegar algo que a audiência já ama no digital e transformar em um item físico com valor de marca, rotina ou prática.
O Fê Alves tem um produto na Hotmart que já deixa bem claro o caminho: “Livro Físico – Manual Proibido”. É um exemplo clássico de creator que transforma o conteúdo em algo que a pessoa pode ler, marcar, guardar e até presentear.
O que dá pra copiar dessa ideia:
No caso do Pedro Sobral, a marca “Subido” virou identidade. E isso abre espaço para produtos que reforçam pertencimento. Um exemplo bem direto é a Camiseta Subido, vendida na Loja Subido, com destaque para produção sob demanda.
O que dá pra copiar dessa ideia:
O Micha Menezes aparece com um exemplo bem “pé no chão” e fácil de replicar: os produtos na loja Escola do Perpétuo dentro da Montink. São diversos produtos como camisetas, canecas e bonés com a identidade da marca “Escola do Perpétuo”. A pessoa compra porque gosta da marca e usa todo dia.
O que dá pra copiar dessa ideia:
A Hotmart tem conteúdo oficial trazendo exemplos e números do movimento de creators indo para produtos físicos. Em um artigo sobre produção sob demanda, a Hotmart comenta que creators que começaram a vender físicos tiveram aumento médio de 52% no ticket médio. E em outro conteúdo, ela cita cases como Erico Rocha (com ganho de “6 dígitos” em lançamento) e traz falas de creators como Samer Agi e Cátia Damasceno sobre vender físico junto do digital.
O ponto em comum de todos esses exemplos: não é “virar uma loja”. É usar o produto físico como peça estratégica: para aumentar valor por compra, reforçar marca e melhorar a experiência.

Se tem uma preocupação que aparece sempre, é essa: “Eu quero vender físico, mas não quero virar uma empresa de logística.”
Boa notícia: dá pra fazer do jeito certo, com um passo a passo simples, e sem transformar isso em um projeto que suga seu tempo.
Parece detalhe, mas muda tudo. Escolha um objetivo principal:
Com esse objetivo claro, fica muito mais fácil escolher o produto e montar a oferta.
Se você tentar lançar 20 coisas ao mesmo tempo, vai se perder (e sua audiência também).
O caminho mais seguro é:
É assim que você começa com clareza e aprende rápido.
Pense na frase que resume sua oferta. Exemplos:
Quanto mais fácil de explicar, mais fácil de vender.
Aqui você escolhe o “modelo” e encaixa no seu negócio:
Dica prática: se você já tem vendas acontecendo hoje, começar com bump ou bundle costuma ser o jeito mais rápido de ver resultado.
Você não precisa de uma super campanha. Um roteiro simples já resolve:
E ao longo disso: reposts, feedback, perguntas frequentes.
Para produto físico, o que mais dá problema é expectativa desencontrada.
Então deixe claro:
Isso diminui suporte, aumenta satisfação e reduz “ruído”.
Depois do primeiro ciclo, olhe os sinais simples:
A partir daí, você decide se:
Resumo da estratégia: escolha um objetivo, lance simples, comunique bem e ajuste rápido. O creator que ganha aqui não é o que complica, mas sim o que executa com consistência.
Se você é creator, seu tempo vale muito. E é por isso que produção sob demanda encaixa tão bem: você consegue vender produtos físicos sem precisar virar dono de estoque e sem transformar isso em um segundo trabalho.
A lógica é bem simples: você divulga e vende primeiro. A produção acontece depois, conforme os pedidos entram.
No modelo tradicional, você precisa comprar um lote, guardar, organizar e torcer pra vender.
No print on demand, você evita aquele cenário clássico de “sobrou caixa de camiseta no quarto”.
Isso é especialmente importante para creators porque:
Print on demand combina com o jeito que creator trabalha: teste, feedback, ajuste.
Você lança uma primeira versão, observa qual estampa a audiência mais curtiu, qual produto teve mais pedido, qual tamanho/variação dá mais dúvidas e melhora na próxima rodada. É um ciclo bem natural.
Sabe aquelas coleções com começo, meio e fim? Isso é ouro para creators.
Com print on demand, você consegue abrir um drop por alguns dias, vender, fechar e pronto, sem ficar com o “resto” depois.
No final, o principal ganho é esse: você continua sendo creator.
Em vez de gastar energia com produção, embalagem, envio e suporte logístico, você usa seu tempo para:
Mas produto físico não dá dor de cabeça?
Pode dar. Principalmente quando a experiência não é bem planejada.
Por isso, o pulo do gato é: escolher produtos simples para começar (camiseta, caneca, moletom, ecobag) e comunicar bem o básico:
No próximo tópico, a gente junta tudo isso com a parte mais prática: como a Montink pode ser sua aliada para vender produtos físicos dentro da Hotmart, sem estoque e com uma operação bem leve.
Até aqui, a ideia ficou clara: creator consegue vender produto físico, fazer isso virar marca, e ainda aumentar faturamento. A pergunta que sobra é: como fazer sem virar refém de produção, estoque e envio?
É exatamente aqui que a Montink entra como aliada.
Quando você usa a Montink com a Hotmart, você não está “abrindo uma fábrica”. Você está colocando uma operação pronta para trabalhar por você. A proposta é bem direta: vender produtos físicos da sua marca sem precisar investir em estoque, produção ou logística.
Ou seja: você cuida de conteúdo, oferta e divulgação. A parte operacional fica nos bastidores.
Nessa página da Montink você confere o processo em 3 passos bem fáceis:
Isso é ótimo para creator porque reduz aquela barreira chata de “eu até quero vender, mas não tenho tempo pra montar uma estrutura”.
Tá, mas o que dá pra vender?
Você pode conferir o catálogo completo da Montink com exemplos claros de categorias que funcionam muito bem para creators, como:
A ideia é justamente você escolher o que faz sentido com sua audiência e com a sua marca.
Com a Montink, você pode focar em vender enquanto ela cuida da operação (produção e envio). E por trás disso existe uma estrutura de fornecedores e parceiros de produção, como Dimona e Casa da Gráfica, que ajuda a dar escala para esse modelo.
Com a Montink, você também consegue enxergar melhor a conta do produto. A plataforma traz uma lógica bem prática de precificação e dá até para visualizar exemplos de lucro, o que ajuda muito na hora de definir preço e meta.
Isso é importante porque muita gente trava justamente aqui: “quanto eu cobro?”, “qual margem dá pra trabalhar?”, “qual meta faz sentido?”. Quando você enxerga a conta, fica muito mais fácil tirar a ideia do papel.
Com a Montink, creators que vendem pela Hotmart conseguem colocar produtos físicos no ar sem precisar contratar estrutura extra só para isso. Na prática, você cria o produto, integra com a Hotmart e começa a vender, enquanto a parte operacional acontece nos bastidores.
Resumo: se você já vende digital na Hotmart (ou já tem audiência lá), a Montink entra como um “atalho” para você adicionar produtos físicos sem transformar isso em uma nova operação.
Produto físico é maravilhoso para fortalecer marca e aumentar faturamento. Mas ele tem um detalhe: a experiência precisa ser bem cuidada, porque a pessoa está comprando algo que vai chegar na casa dela. E, se a expectativa não bate com a realidade, o que era pra virar uma boa experiência vira dor de cabeça.
Aqui estão os erros mais comuns (e como evitar) de um jeito bem prático.
O creator empolga e lança algo que ele acha legal… mas a comunidade não pediu, não usa e não se identifica.
Como evitar:
Produto com mil variações, tamanhos confusos, personalizações demais… isso aumenta dúvidas e suporte.
Como evitar:
Esse é campeão de reclamação. Mesmo quando está tudo dentro do previsto, se a pessoa não entendeu o prazo, ela acha que atrasou.
Como evitar:
Camiseta e moletom vendem muito, mas tamanho é o que mais gera troca.
Como evitar:
Às vezes a ideia é boa, mas o design não está “com cara de marca”, ou a estampa fica pequena/grande demais.
Como evitar:
Quando a venda começa, surgem as mesmas perguntas: “qual tamanho?”, “quando chega?”, “e se eu precisar trocar?”, “tem rastreio?”
Como evitar:
Muita gente vende e some. Só que produto físico dá uma chance enorme de fortalecer comunidade no pós.
Como evitar:
Em resumo, vender produto físico como creator é simples, desde que você faça o básico muito bem: produto conectado com a audiência, comunicação clara e experiência redondinha.
Se você é creator e já tem uma audiência que confia em você, vender produtos físicos pode ser uma das formas mais inteligentes de crescer nos próximos anos. Não só pelo dinheiro (que é muito bem-vindo!), mas porque o físico faz algo que o digital nem sempre consegue: ele vira presença no dia a dia e reforça comunidade.
A boa notícia é que você não precisa começar grande.
Na maioria dos casos, o melhor caminho é:
Se você fizer o básico bem feito (produto conectado com a audiência + comunicação clara + experiência redondinha) você já sai na frente.
E se a sua preocupação é “não quero estoque e logística”, aí entra o ponto que deixa tudo mais leve: com a Montink, dá para criar produtos personalizados e vender pela Hotmart sem precisar investir em estoque, produção ou envio. Você foca em criar e vender; a operação roda nos bastidores.
Quer tirar a ideia do papel? Teste a Montink gratuitamente, crie seu primeiro produto e faça um primeiro lançamento simples para sentir a resposta da sua audiência.






